As obras de expansão do Metro de Lisboa cortaram, na zona do Campo Grande, a ciclovia da Alameda das Linhas de Torres – uma ciclovia com menos de um ano de existência e que faz parte de um dos eixos cicláveis estruturantes da cidade. Não foi criada qualquer alternativa.
Cascais foi o primeiro município na Área Metropolitana de Lisboa a lançar um sistema de bicicletas partilhado e integou-o numa “marca única de mobilidade”, a MobiCascais, que inclui também autocarros, estacionamento e ainda a rede pública de wifi.
Chama-se 771 e liga, desde esta segunda-feira, Sete Rios ao Pólo Universitário da Ajuda (e vice-versa) em 25 minutos.
Inquérito informal de mobilidade no #WebSummit, em que as pessoas colam um autocolante amarela na coluna da sua resposta. Renhido… 😬
Cerca de mil pessoas juntaram-se hoje em defesa não só da ciclovia da Almirante Reis, mas essencialmente de uma cidade mais humana, segura e inclusiva para todos/as.
Revista de imprensa. Esta semana, no Expresso, um especial sobre a rede ciclável em Lisboa e o marasmo político em que esta se encontra. Dado a reter: a utilização da bicicleta na capital aumentou 134% entre 2017 e 2020 🚲
As zonas de atravessamento pedonal sobrelevadas e com “aspecto de passeio” são uma solução urbanística vencedora. Aqui, os condutores entendem facilmente que estão num espaço que não é deles, onde o peão tem clara prioridade. Bom exemplo à saída do IPL e de uma escola 👌
O futuro dos transportes já existe no Porto. No autocarro 500 e em algumas estações de metro (como é o caso de Campanhã), já é possível pagar com Apple Pay ou cartão bancário contactless.
Hoje o dia começou bem cedo. 7h30. Em Arroios, na estação de metro que abriu ao fim de quatro anos, com atraso de dois anos. O dia começou com o Ministro do Ambiente a andar de metro.
