Chegou a Lisboa a primeira grande exposição de Maurits Cornelis Escher, o artista holandês especialmente acarinhado por matemáticos e hippies, incompreendido por outros. Está patente no Museu de Arte Popular, em Belém, um dos poucos edifícios que ficaram da Exposição do Mundo Português, promovida pelo Estado Novo. Foi um prazer visitar e fotografar esta mostra! Todas as fotos aqui.
Vale bem a pena ir a Belém ver esta exposição. Ela leva-nos pelas diferentes fases de Escher e conta-nos a sua história artística – uma história composta por composições e decomposições geométricas, muitas delas geniais; e que começaram a ser imaginadas por MC Escher a partir de edifícios e paisagens que este ia observando, primeiro na Holanda, depois em Itália e por fim em Espanha. A exposição estará patente até Maio do próximo ano.
Às vezes, no nosso trabalho, temos pequenas surpresas. E ter a oportunidade de ouvir Federico Giudiceandrea, o maior coleccionador privado de obras deste autor e um dos curadores desta grande exposição, foi uma delas.
Podem ler mais sobre a primeira grande exposição de Escher em Lisboa no Shifter.