Primeira vez em Londres. O british accent ao vivo é ainda mais encantador. Algumas pessoas na rua parecem saídas de um episódio de Fawlty Towers, ‘Allo ‘Allo!, Skins ou de uma outra série de TV britânica. E o metro mais antigo do mundo é mesmo a confusão que dizem ser.
Um dia em Londres, em trabalho, não dá para os clichés turísticos, mas deu para ver as indicações no chão para nos lembrar de que o trânsito circula pela esquerda, os icónicos autocarros vermelhos de 2 andares e, uma vez mais, o Underground – carruagens bem mais estreitas que as nossas e à pinha em hora de ponta, comboios sempre a passar e um emaranhado de túneis com cartazes por todo o lado.
O metro pareceu-me ser um espelho do que é a cidade: muita gente, muita confusão, muita diversidade, muita energia. Uma cidade que dá vontade de conhecer melhor. Desta vez, andei sobretudo pelo campus da Imperial University, Science Museum e National History Museum. Muitas bicicletas por lá, com estradas adaptadas para as mesmas e ainda um sistema de bicicletas partilhadas (isto apesar de ser uma cidade fria e onde muitas vezes chove).
Ainda não posso dizer o que fui exactamente fazer lá – tem a ver com tecnologia e vai sair proximamente no Shifter. O dia foi agitado: 7 da manhã a sair de Lisboa para chegar às 10 ao local da conferência de imprensa; entre almoço, a conferência em si e voo de regresso, eram 23 horas e estava de volta a casa. Foi uma experiência fixe.