Há ciclovias em Portugal que não parecem fazer sentido e que só existem porque há fundos comunitários. Municípios querem o dinheiro para requalificar estradas mas adicionam ciclovias pois, caso contrário, os projectos não seriam financiados pela UE.
Em vez de segregar o tráfego ciclável onde há pouco trânsito automóvel, deveria promover-se a coexistência dos diferentes modos com medidas de acalmia.