Debates interessantes ao final da tarde, com casa cheia. Hoje, no Goethe-Institut Portugal, falou-se de inteligência artificial e tradução, ou de tradução e inteligência artificial. Não sei bem.
Uma conversa moderada pelo meu amigo João Gabriel Ribeiro (Shifter), que muito tem escrito sobre o tema, e com a participação do filósofo e tradutor alemão Hannes Bajohr e da investigadora portuguesa Ana Margarida Abrantes.
Deixo uma citação de que gostei mas que certamente não fará jus à qualidade da conversa desta tarde: “Já estamos ligados às máquinas. Quando estou a escrever, estou ligado ao meu teclado, por exemplo.” (Hannes Bajohr)
Deixo ainda algumas sugestões de leitura:
👉 a entrevista a Hannes Bajohr, publicada no Shifter: “Só uma Inteligência Artificial Fraca pode produzir uma verdadeira novidade”;
👉 o artigo “Inteligência Artificial e os novos limites da tradução literária”, da autoria do João com entrevista com a Ana Margarida Abrantes, e que foi publicado no portal LETRA do Goethe;
👉 o ensaio “Uma Questão de Inteligência”, da autoria do João e publicado pelo Shifter. Com edição física e digital, está à venda na loja online do Shifter.