Uma das casas que andei a ver, aquando da minha mudança para Coimbra, era por aqui, numa rua sem passeios. Este facto pesou naturalmente na decisão.
Prova viva de que durante décadas se centrou o planeamento urbano em torno do automóvel foi a criação de artérias sem qualquer infraestrutura para a forma de mobilidade mais simples e humana: o andar a pé. Não fez qualquer sentido e ainda bem que se está a corrigir.