Calouste Gulbenkian, um homem do petróleo – e que enriqueceu com a exploração desse bem que hoje tem consequências visíveis no ar das nossas cidades e no clima da nossa Terra –, foi usando a sua fortuna para coleccionar ‘arte islâmica’. “A paixão de Calouste Gulbenkian pelas artes do Irão, da Síria e da Turquia encontra eco na paixão – e na rivalidade – de outros coleccionadores, também eles magnatas da indústria petrolífera. À medida que o preço do petróleo subia, o consumo de artefactos provenientes dessa região também aumentava.”