É um hábito vaticinar-se o fim de tudo o que é analógico, dos livros em papel, dos jornais impressos, do papel e da escrita à mão. E mesmo áreas criativas, como o desenho e a ilustração, a tecnologia surge como uma ameaça às ferramentas mais tradicionais. Nesta era digital, do Apple Pencil, dos iPads e Surfaces vocacionados para o mundo, o lápis tem futuro?
Eu e o Shifter fomos à Viarco, a única fábrica de lápis em Portugal, procurar a resposta a essa pergunta e descobrir como é que afinal se fazem estes objectos mágicos. Entre várias surpresas, encontrámos o “lápis-copianço”, um lápis normal mas que em tons escuros esconde os números da tabuada. É uma das muitas ideias ‘disruptivas’ da Viarco. E há também um ateliê aberto à comunidade.
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