Abri o YouTube em Itália e apareceu-me um pop-up a perguntar se não queria activar um trial de 1 mês do YouTube Premium. E eu: porque não? Para quem não sabe, o YouTube Premium é uma versão paga do YouTube que custa 11,99 euros/mês – tenho-o à borla até final de Novembro.
Com o YouTube Premium ganhamos acesso aos chamados “YouTube Originals”. São séries, filmes, documentários e outros programas exclusivos. Andei a bisbilhotar o catálogo, assim muito rápido, não encontrei nada de especial. No resto do YouTube, quem é Premium não vê anúncios e pode descarregar os vídeos para ver offline num telemóvel ou tablet. Outra vantagem é poder fazer outras coisas no smartphone enquanto ouve um vídeo no YouTube.
Incluído na subscrição do Premium está o YouTube Music, o serviço de streaming de música do YouTube. Pareceu-me um bom serviço, semelhante àquilo que já conhecemos do Spotify ou Apple Music. A primeira coisa que o YouTube Music nos pede é para lhe indicarmos os artistas de que mais gostamos. Depois dá-nos uma playlist que reúne esses artistas, juntamente com outras playlists temáticas, recomendações de bandas de que podemos gostar, vídeos, etc. No final do dia, o YouTube Music parece um casamento entre o YouTube (videoclipes, performances ao vivo, etc.) e o Spotify (músicas, álbuns, etc.).
Ainda irei precisarei de passar mais tempo com o YouTube Premium para saber efectivamente se vale a pena. O preço é caro, as vantagens não parecem muitas, mas as primeiras impressões foram positivas.